quarta-feira, 5 de setembro de 2012





Tudo se desfaz,

Tudo se comprime.
Numa ansiedade,em que tudo se exprime.
No meu ser,
o ritmo frenético das sensações se elevam.
Doces....duras...
O engolir húmido da saudade,
lágrimas quentes de vontade 
De mais e não saber como!
Aí este abandono...
Que sensação amarga!
Estar a mim própria atada,
Sem me mover...
Este querer que me supera,
nunca me vai deixar dar por vencida.
Tenho alma destemida,
ainda que a medo.
Eu sei o segredo,deste enredo..
Mas então!
Que nem tudo depende desta alma!

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